Já imaginou quanto tempo passou desde os primeiros seres humanos na terra? E o quanto mudamos? Agora imagine como estaremos em mil anos! Como será o mundo em 3015? Um vídeo, do canal Asap SCIENCE, no Youtube, trouxe diversas proposições para responder essas perguntas.
Como todo ser vivo, acredita-se que o ser humano tem a capacidade de sofrer mutações genéticas de acordo com o ambiente, para melhorar as condições de adaptação e vida. E por isso, conseguimos ser capazes de povoar os cantos mais remotos do mundo. Certo? Para começar, o vídeo sugere que teremos olhos vermelhos e a pele mais escura, para nos protegermos melhor dos raios ultravioletas. Também seremos mais altos e magros, para facilitar a eliminação de calor do corpo.
Já se imaginou um android?
Pois acredita-se que em mil anos, o ser humano será capaz de fundir seu corpo a máquinas, com a introdução de nanorobôs em nós. “No futuro os nanorobôs – pequenos robôs – se integrarão em nossos próprios corpos, melhorando nossas capacidades. Já não seremos mais limitados por nossa própria fisiologia e nos converteremos em uma mescla biológica e mecânica em nosso interior”, explica o vídeo.
Esses pequenos robôs serão capazes de melhorar nossas capacidades, como o nosso sistema imunológico. Seria mais fácil lutar contra o câncer, por exemplo, ou a realização de microcirurgias.
Outra previsão diz respeito as mudanças sociais. Dos 7000 idiomas conhecidos no mundo hoje, espera-se que apenas sobreviverão 100.
Nascimentos planejados
Se vocês acham legal aqueles pais que conseguem planejar a hora de ter filhos, o momento certo, vão achar incrível o que se espera para daqui a mil anos.
Imagina ser capaz de escolher a cor dos olhos, o tamanho do nariz, se a criança vai ser mais atlética ou estudiosa. Imagine só! Mas não existe apenas o interesse estético. Imagine prever anomalias genéticas no feto e ser capaz de combate-las, aumentando a chance do bebê nascer saudável após 9 meses.
Apesar de todas as expectativas empolgantes, também teremos problemas. O vídeo alerta que tudo isso poderia ter consequências desastrosas para a humanidade: “apesar de estarmos mais inteligentes, mais fortes e com melhor aparência; a similaridade genética e falta de diversidade poderá gerar uma única doença nova que poderia acabar com a raça humana.”